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Preso em Santa Catarina segundo executor do casal Iran Parente e Josilen Prezza

Portal OESTADONET - 17/04/2024

 

 

Valdileno Braga Dias, vulgo Preto, que teve prisão preventiva decretada pelo juiz Gabriel Veloso e se encontrava foragido, acusado de ser um dos executores do casal  Iran Parente e Josilen Prezza, crime ocorrido em fevereiro de 2020, em Santarém, no oeste do Pará, foi preso no inicio da manhã desta quarta-feira(17), em Canelinha(SC), A ação foi executada pela Divisão de Investigação Criminal de Blumenau (DIC), assessorada pelo Núcleo de Inteligência de Blumenau (NINT), com assistência do Núcleo de Inteligência PCPA(NAI Santarém). 

 

Os policiais cercaram a casa onde Valdevino se escondia, depois de receber a localização de um informante que foi mobilizado a partir do oferecimento de recompensa pela captura do foragido.

 

 

 

 

A prisão ocorreu por volta de 06h10. Preto foi levado para a delegacia de Balneário Camboriú, onde foi apresentado ao delegado de plantão. Ele também era procurado pela polícia do Amapá.

 

Com essa prisão ( Erik Renan, outro executor, foi condenado pelo juri popular), tanto a justiça quanto ao Ministério Público devem dar por concluída a investigação sobre os executores do crime, faltando ainda a polícia desvendar quem são os mandantes. Um dos acusados de ser o mandante, Dionar Cunha, está preso em Santarém.

 

A prisão de Valdileno Fraga Dias contou com o apoio da Polícia Civil de Santarém e também com a ajuda de informantes. A família das vítimas ofereceu recompensa para quem desse as informações sobre o paradeiro do foragido. Valdileno estava em uma residência localizada na avenida Joaquim José de Santana, em Canelinha.

 

Com a prisão de Valdinelono, apenas Alessandro Gomes da Silva e Aline Maiara Ribeiro dos Santos continuam foragidos. 

 

Valdileno estava com dois mandados de prisão em aberto decretados pelas comarcas de Santarém, no oeste do Pará, e de Macapá, no Amapá. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Criminal de Santarém e 1ª Vara do Tribunal do Júri de Macapá.

 

O acusado foi denunciado juntamente com Erick Renan Oliveira Carvalho, Alessandro Gomes da Silva, Aline Maiara Ribeiro dos Santos e Dionar Nunes Cunha Junior pelos crimes de Homicídio qualificado (duas vezes), associação criminosa armada, roubo majorado e fraude processual, por fatos ocorridos em janeiro e fevereiro de 2020.

 

Apenas Erick Renan Oliveira Carvalho foi levado a julgamento e condenado a 46 anos 11 meses e 10 dias de reclusão em regime fechado, em júri popular ocorrido em 20 de setembro de 2023. 

 




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