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Em Santarém, rede varejista exige comprovante de vacinação de clientes e até de catadores de material reciclado
A apresentação do comprovante de vacinação para o acesso a dependência de estabelecimentos públicos e privados é uma das exigências dos decretos estadual e municipal que impõem medidas de combate e prevenção à Covid-19 em todo o território paraense. Essa obrigatoriedade é uma maneira encontrada pelos governos de pressionar aqueles que demonstram forte resistência aos imunizantes disponíveis contra a doença. Tal medida é adotada na maioria das lojas e órgãos públicos de Santarém, no oeste do Pará.
No município, conforme constatou o Portal OESTADONET, a filial de uma grande loja de varejo até dezembro de 2021 estava adotando medidas cada vez mais rigorosa para o acesso de clientes, funcionários e colaboradores às suas dependências. Além de ser obrigatória a apresentação da carteira de vacinação, que comprove as duas doses e o uso de máscara até o ano passado.
Para entrar nas Lojas Americanas em Santarém, tanto os clientes, quanto funcionários, fornecedores, colaboradores e até catadores de material reciclados, deveriam obrigatoriamente apresentar o comprovante de vacinação contra a Covid-19.
De acordo com o que apurou a reportagem do Portal, na área das Americanas, os trabalhadores a cooperativa que recolhe material reciclável só apanham papel, papelão e plástico se tiverem devidamente vacinados contra a doença. Os que não estavam vacinados procuraram o centro regional de governo para se imunizar no posto montado pela prefeitura de Santarém, em dezembro passado, e lá relataram que para poder trabalhar com reciclagem na rede varejista precisavam dispor do passaporte vacinal.