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Apesar das adequações feitas pela SMT, embarcações ainda resistem em utilizar Porto do DER e atrasam em mais 30 dias a saída da Praça Tiradentes

Weldon Luciano - 09/06/2019

Apesar das adequações feitas pela Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito (SMT), embarcações ainda resistem em utilizar Porto do DENIT, no bairro Prainha e atrasam em mais 30 dias a saída do Porto improvisado da Praça Tiradentes, no bairro Aldeia, que precisa ser desativado por conta do avanço das obras da nova orla.

 

O novo espaço recebeu sinalização horizontal e passou por um reordenamento para o fluxo de carga e passageiro. Porém, nenhuma embarcação, além dos Ferry Boats que já operavam na área está de fato usando o terminal de forma permanente. Algumas utilizam o espaço para fazer embarque ou desembarque de carga, mas continuam operando com passageiros no porto improvisado.

 

O acordo estabelecido entre poder público municipal e a empresas de navegação é que o último prazo para a migração seja o mês de julho. 

 

De acordo com os atracadores que estão trabalhando no local, o Porto do DENIT, como ficou conhecida a área após sua construção ter sido realizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, possui mais espaço do que no Porto da Tiradentes.  

 

A estrutura é composta por duas balsas tem capacidade para operar entre 8 e 10 embarcações simultaneamente, todas atracadas a 45 graus.  Para os Ferry Boats, que transportam veículos leves e pesados e não podem atracar em balsas, está sendo destinado um espaço ao lado para facilitar o embarque e desembarque.

 

Além dos Ferry Boats que fazem linha para Monte Alegre por meio do Porto de Santana do Tapará, Ferry Boats que fazem linha para Alenquer e Macapá já utilizam o local. De acordo com o levantamento feito pela reportagem, mais de 10 atracam no Porto do DENIT a cada semana.    

 

Enquanto as demais embarcações não mudam para o novo espaço, o desafio das autoridades é e recuperar e adequar o acesso. As ruas do entorno não oferecem estrutura para o fluxo de passageiros e cargas, incluindo as rotas de ônibus que precisam ser alteradas para que atendam a nova demanda.  




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