bio banpara abril 2024

Helder atesta rapidez de obras de reconstrução do cais de arrimo de Santarém

Portal OESTADONET - 05/02/2018

Créditos: Ministro Hélder Barbalho e o prefeito Nélio Aguiar inspecionaram as obras de reconstrução do cais de arrimo da avenida Tapajós, em Santarém. Foto: OESTADONET

Ao lado do prefeito Nélio Aguiar e dos deputados federais José Priante e Elcione, o ministro da Integração Nacional Helder Barbalho, inspecionou nesta segunda-feira(5) as obras de duplicação do cais de arrimo da avenida Tapajós, com extensão de 1.640 metros.

O ministro demonstrou surpresa ao verificar que as obras estão aceleradas e que o contrato da Prefeitura de Santarém com a Construtora Mello de Azevedo está sendo cumprido de acordo com o cronograma estabelecido no convênio de liberação de recursos pelo Ministério da Integração Nacional.

"Vir aqui, liberar os recursos, inspecionar a obra é importante para que a população tenha certeza que a obra vai ser entregue para a sociedade de Santarém", declarou Helder, em rápida conversa com os jornalistas.

Estão sendo investidos nesta fase, cerca de 75 milhões de reais do orçamento da União. A obra é de responsabilidade da prefeitura de Santarém.

O prefeito Nélio Aguiar foi questionado a respeito da reclamação dos donos de embarcações que alegam que as obras impedem a atracação na área do cais. " No projeto prevê seis Piers ( pequenos trapiches) ao longo do cais para compensar o espaço que era destinado aos barcos diretamente no cais de arrimo, o que não será mais permitido. Emergencialmente, a Seminfra vai contratar mais balsas para o porto improvisado da praça Tiradentes e nós estamos trabalhando para que o terminal inaugurado no antigo porto do DER entre logo em funcionamento", explicou.

Nélio também informou que a prefeitura está viabilizando um novo local para remanejar os feirantes que ainda permanecem na antiga feira do trabalho, cuja remoção já foi determinada pela justiça, a pedido do Ministério Público. Uma parte do trecho em obras, em frente ao Mercadão 2000 está paralisado porque as máquinas da construtora Mello de Azevedo não podem prosseguir com os serviços de jateamento de concreto das fundações porque a estrutura de madeira ali existente ainda não foi removida pela Seminfra.




  • Imprimir
  • E-mail